T.P.C- História e tipos de moeda

 8. Explicita o conceito de papel-moeda.


O papel-moeda são as notas inconvertíveis de curso forçado imposto pelo Estado. Apresenta como principais vantagens a facilidade de transporte e o manuseamento. As notas não têm valor intrínseco, ou seja, o valor do material com que são feitas não é equivalente ao valor nelas inscrito. 


9. Define moeda escritural.

A moeda escritural é constituída pelos depósitos bancários dos particulares e das empresas. Os valores que são depositados nos bancos podem ser movimentados através de cheques, transferências, ordens de pagamento ou cartões de multibanco. As letras de câmbio e vales postais também são moedas escriturais. Este tipo de moeda resulta das movimentações dos depósitos que os clientes confiam aos bancos. 


10. Define moeda de plástico.

As moedas de plástico são os cartões de débito, de crédito e pré-pagos. 


11. Define moeda electrónica.

A moeda eletrónica é a utilização do computador para movimentar os depósitos bancários, como transferências ou ordens de pagamento efetuadas através da internet.  


12. Relaciona a evolução tecnológica com o processo de desmaterialização da moeda.

A evolução tecnológica tem desempenhado um papel fundamental na desmaterialização da moeda. A desmaterialização da moeda consiste no processo de evolução da moeda em que esta perde o seu conteúdo material, ou seja, há uma redução da intervenção da moeda física (moedas e notas), para passar a haver uma maior intervenção digital e eletrónica. As novas tecnologias criaram novas formas de pagamento em que a movimentação dos depósitos é realizada através da internet e de plataformas digitais, diminuindo o uso da moeda física (desmaterialização da moeda). O PayPal e os cartões de crédito virtuais são novas formas de pagamento resultantes das novas tecnologias. 



Os cartões de débito apenas permitem que gastemos o que temos disponível na conta. As transações são debitadas diretamente na conta em tempo real.

O cartões de crédito apresenta um plafond que é dado pela instituição financeira emissora do cartão, do qual dentro de certo prazo pode ser utilizado sem qualquer custo de juros, sendo o plafond usado debitado na conta a ordem dentro do prazo estipulado. Se houver um incumprimento do prazo, o cliente tem de pagar os juros sobre o montante em dívida. 

Os cartões pré-pagos funcionam com um carregamento de um valor pré-determinado no cartão, antes mesmo de este ser utilizado. O limite de gastos é o valor que foi definido. 


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